Varginha - Brasil

A 20 de Janeiro de 1996, na cidade de Varginha, a sul do Estado de Minas Gerais, ocorreu um incidente com a aparição de OVNIS, e captura de 2 seres extraterrestres pelas autoridades brasileiras. Segundo uma testemunha as autoridades brasileiras foram informadas antecipadamente através da NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) que um OVNI iria invadir o espaço aéreo brasileiro (9 dias antes do incidente de Varginha) e que sobrevoaria a região do sudeste de Minas Gerais.

Os habitantes de Varginha observaram vários objetos voadores, sendo um em forma de "charuto" que parecia estar a soltar-se fumo, outro em forma de disco; e vários outros, de menores dimensões que sobrevoavam a baixa altitude as ruas da cidade. Várias fotos e filmagens foram feitas do acontecimento e transmitidas por inúmeras cadeias de televisão.
Às 3h00 da madrugada, Eurico de Freitas e sua esposa, Uralina Augusta, residindo nos arredores da cidade, foram violentamente despertados por um grande ruído no exterior da casa. Segundo descreveu aquele casal, quando saíram de casa viram um objeto do tamanho de um mini- autocarro voando próximo do solo e que deixava um rasto de fumo...

Às 7h00, os bombeiros receberam uma chamada anónima, que alertava para a presença de uma estranha criatura vista a correr nos arredores da povoação (a cerca de 2 Km de distância). Quando os bombeiros chegaram ao local, já se encontravam militares da ESA-Escola de Sargentos das Armas, localizada a 25 km de Varginha. Às 10h30 da manhã do dia 20, os bombeiros encontraram o estranho ser que não ofereceu qualquer resistência, parecendo estar doente e fraco. Capturado com uma rede, e metido dentro de uma caixa, foi transportada por um camião para o quartel da ESA.

Segundo militares, que preferiram o anonimato, “O corpo da criatura deveria de ter cerca de 1 metro e 60 de altura e era mole como gelatina; emitia um odor intenso, tinha protuberâncias espalhadas pelo corpo, como se fossem olhos, os olhos eram vermelhos sem pupilas; os pés grandes em forma de V, a pele era de cor acastanhada escura; os braços eram finos e longos, as pernas delgadas e curtas, não possuía nariz, mas apenas dois pequenos orifícios”.

Segundo o Major Calza da E.S.A, nesse dia os militares saíram do quartel a caminho de Varginha, porque chovia muito. Uma vez que havia 2 novos camiões que estavam dentro da garantia, foram enviados para a cidade para uma revisão. Segundo este oficial, o que levou a que as pessoas pensassem que transportavam um extraterrestre num dos camiões, foi o facto de em Varginha existir um casal de anões e a senhora estava gravida sendo que, assim, eles transportaram-na para o hospital da cidade para que fosse dar à luz.

Contactados os bombeiros de Varginha, o seu comandante Tenente Rubens, afirmou que, nesse dia, não houve qualquer ocorrência anómala, e acrescentou: "foi mais um dia rotineiro". Porém ao ser solicitada uma cópia do relatório da atividade diária, o tenente Rubens afirmou que era confidencial.

Às 16h00, as irmãs Liliane Silva (16) e Valquíria Silva (14), além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier (22), ao passarem próximas a um terreno baldio no bairro Jardim Andere, afirmaram ter visto uma criatura, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. Segundo elas "não era bicho nem gente! Era uma coisa horrível..."
Correram para casa e disseram à mãe que tinham acabado de ver o "diabo". As três meninas, assustadas com o acontecimento, confirmaram a história por diversas vezes, ao ponto que a mãe das duas irmãs afirmou, algum tempo depois, que a sua família foi submetida a uma tentativa de suborno por parte de um agente que não se identificou, com o objetivo de que as meninas não mais falassem sobre o incidente de Varginha.

Na noite do dia 22 de Janeiro, os militares da ESA foram alertados para o facto de uma estranha criatura estar deitada junto à estrada, parecendo estar ferida. Às 22h00, partiu da ESA um "comboio" com 3 camiões transportando militares, bem equipados, em direção a Varginha. Chegados ao local, 2 tenentes da S2 - serviços secretos militares, recolheram o estranho ser, colocando-o num dos camiões, e de um destes para uma ambulância com destino ao hospital.
À meia-noite, bombeiros e elementos dos serviços secretos a isolaram as imediações do hospital. No hospital muitos médicos tinham máscaras colocadas. Um dos médicos, puxou a língua ao estranho ser, verificou que era preta, comprida e fina; constatou ainda que, exalava um cheiro intenso a algo semelhante a amoníaco, tinha pés grandes, em forma de V e em tudo mais idêntico ao 1º humanoide.

O soldado Marco Eli Cherese, de 23 anos, que não padecia de qualquer doença, faleceu poucas semanas depois, com uma doença estranha. Após a morte não foi feita qualquer autópsia; médicos e militares disseram à família para enterrarem o corpo imediatamente sem efetuarem cerimónias do funeral.
Posteriormente, a família tentou exumar o corpo mas o juiz não autorizou afirmando tratar-se de um assunto de segurança nacional. Porém, apesar de não ter sido feita autópsia, foram feitas análises ao sangue que apresentava um valor elevado de toxinas desconhecidas (8%).
Algumas semanas depois, já em Fevereiro, alguns animais do zoológico de Varginha, começaram a morrer sem razão aparente. A diretora do zoológico, Dra. Leila Cabral, afirmou nunca ter visto nada assim.

Na noite de 21 da Abril, a senhora Teresinha Galo Clepfe, de 67 anos, estava a comemorar o seu aniversário no restaurante do zoológico de Varginha. Entretanto, saiu à varanda do restaurante para fumar. Foi então que viu por detrás de um muro, uma cabeça idêntica à dos seres anteriormente referidos, após o que o viu correr.
“Fiquei pregada ao chão, não conseguindo desviar o meu olhar daqueles olhos horríveis, esbugalhados e vermelhos. Foi a coisa mais feia que vi na minha vida...”, relatou.
Este 3º ser nunca mais foi visto ou localizado!

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