Os habitantes de Varginha observaram vários objetos voadores, sendo um em forma de "charuto" que parecia estar a soltar-se fumo, outro em forma de disco; e vários outros, de menores dimensões que sobrevoavam a baixa altitude as ruas da cidade. Várias fotos e filmagens foram feitas do acontecimento e transmitidas por inúmeras cadeias de televisão.

Às 7h00, os bombeiros receberam uma chamada anónima, que alertava para a presença de uma estranha criatura vista a correr nos arredores da povoação (a cerca de 2 Km de distância). Quando os bombeiros chegaram ao local, já se encontravam militares da ESA-Escola de Sargentos das Armas, localizada a 25 km de Varginha. Às 10h30 da manhã do dia 20, os bombeiros encontraram o estranho ser que não ofereceu qualquer resistência, parecendo estar doente e fraco. Capturado com uma rede, e metido dentro de uma caixa, foi transportada por um camião para o quartel da ESA.
Segundo militares, que preferiram o anonimato, “O corpo da criatura deveria de ter cerca de 1 metro e 60 de altura e era mole como gelatina; emitia um odor intenso, tinha protuberâncias espalhadas pelo corpo, como se fossem olhos, os olhos eram vermelhos sem pupilas; os pés grandes em forma de V, a pele era de cor acastanhada escura; os braços eram finos e longos, as pernas delgadas e curtas, não possuía nariz, mas apenas dois pequenos orifícios”.

Segundo o Major Calza da E.S.A, nesse dia os militares saíram do quartel a caminho de Varginha, porque chovia muito. Uma vez que havia 2 novos camiões que estavam dentro da garantia, foram enviados para a cidade para uma revisão. Segundo este oficial, o que levou a que as pessoas pensassem que transportavam um extraterrestre num dos camiões, foi o facto de em Varginha existir um casal de anões e a senhora estava gravida sendo que, assim, eles transportaram-na para o hospital da cidade para que fosse dar à luz.
Contactados os bombeiros de Varginha, o seu comandante Tenente Rubens, afirmou que, nesse dia, não houve qualquer ocorrência anómala, e acrescentou: "foi mais um dia rotineiro". Porém ao ser solicitada uma cópia do relatório da atividade diária, o tenente Rubens afirmou que era confidencial.
Às 16h00, as irmãs Liliane Silva (16) e Valquíria Silva (14), além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier (22), ao passarem próximas a um terreno baldio no bairro Jardim Andere, afirmaram ter visto uma criatura, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. Segundo elas "não era bicho nem gente! Era uma coisa horrível..."
Correram para casa e disseram à mãe que tinham acabado de ver o "diabo". As três meninas, assustadas com o acontecimento, confirmaram a história por diversas vezes, ao ponto que a mãe das duas irmãs afirmou, algum tempo depois, que a sua família foi submetida a uma tentativa de suborno por parte de um agente que não se identificou, com o objetivo de que as meninas não mais falassem sobre o incidente de Varginha.
Na noite do dia 22 de Janeiro, os militares da ESA foram alertados para o facto de uma estranha criatura estar deitada junto à estrada, parecendo estar ferida. Às 22h00, partiu da ESA um "comboio" com 3 camiões transportando militares, bem equipados, em direção a Varginha. Chegados ao local, 2 tenentes da S2 - serviços secretos militares, recolheram o estranho ser, colocando-o num dos camiões, e de um destes para uma ambulância com destino ao hospital.
À meia-noite, bombeiros e elementos dos serviços secretos a isolaram as imediações do hospital. No hospital muitos médicos tinham máscaras colocadas. Um dos médicos, puxou a língua ao estranho ser, verificou que era preta, comprida e fina; constatou ainda que, exalava um cheiro intenso a algo semelhante a amoníaco, tinha pés grandes, em forma de V e em tudo mais idêntico ao 1º humanoide.
O soldado Marco Eli Cherese, de 23 anos, que não padecia de qualquer doença, faleceu poucas semanas depois, com uma doença estranha. Após a morte não foi feita qualquer autópsia; médicos e militares disseram à família para enterrarem o corpo imediatamente sem efetuarem cerimónias do funeral.
Posteriormente, a família tentou exumar o corpo mas o juiz não autorizou afirmando tratar-se de um assunto de segurança nacional. Porém, apesar de não ter sido feita autópsia, foram feitas análises ao sangue que apresentava um valor elevado de toxinas desconhecidas (8%).
Algumas semanas depois, já em Fevereiro, alguns animais do zoológico de Varginha, começaram a morrer sem razão aparente. A diretora do zoológico, Dra. Leila Cabral, afirmou nunca ter visto nada assim.
Na noite de 21 da Abril, a senhora Teresinha Galo Clepfe, de 67 anos, estava a comemorar o seu aniversário no restaurante do zoológico de Varginha. Entretanto, saiu à varanda do restaurante para fumar. Foi então que viu por detrás de um muro, uma cabeça idêntica à dos seres anteriormente referidos, após o que o viu correr.
“Fiquei pregada ao chão, não conseguindo desviar o meu olhar daqueles olhos horríveis, esbugalhados e vermelhos. Foi a coisa mais feia que vi na minha vida...”, relatou.
Este 3º ser nunca mais foi visto ou localizado!
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