O planeta Kepler 22-b foi descoberto por cientistas da NASA. Fica fora do sistema solar, a 600 anos-luz da Terra e é habitável.
Sabe-se que tem uma temperatura de 22 graus e 2,4 vezes a dimensão do planeta Terra.
"Estamos certos de que fica na zona habitável e que tem a superfície necessária para ter uma boa temperatura", adiantou fonte da NASA.
O "Catálogo de Exoplanetas Habitáveis" (Habitable Exoplanets Catalog, HEC) é uma base de dados focada nas descobertas de exoplanetas que potencialmente podem albergar vida. Destinada a cientistas, professores e público em geral, o HEC é um projecto do Laboratório de Habitabilidade Planetária (Planetary Habitability Laboratory, PHL), da Universidade de Porto Rico, em Arecibo.
Após quase 20 anos da detecção dos primeiros exoplanetas, ou planetas extra-solares, os cientistas estão agora a começar a identificar quais destes podem ser habitáveis. Mais de 700 exoplanetas já foram detectados e confirmados. O mais recente foi confirmado pela NASA, no sistema planetário Kepler 22.
O catálogo utiliza avaliações como o "Earth Similarity Index" (Índice de Similitude com a Terra), o "Habitable Zones Distance" (HZD) e o "Global Primary Habitability" (GPH). Usa também dados de outras bases como a "Enciclopédia de Planetas Extrasolares", o "Exoplanet Data Explorer", ou "NASA Kepler Mission".
O Kepler 22b, não foi classificado pelo catálogo como ‘habitável’, pelo menos na primeira análise. O planeta encontra-se na ‘zona habitável’, mas é muito grande e para já foi classificado como "Warm Neptunian”. Ainda assim, nas análises mais recentes, não se põe de parte o seu potencial, considerando que o planeta poderá vir a ser classificado como "Warm Superterran”, sendo assim habitável.
Até agora apenas dois exoplanetas correspondem aos critérios de habitabilidade do catálogo: o Gliese 581d e HD 85512b. Identifica, contudo mais 15 planetas e 30 luas como potenciais candidatos a habitáveis.
Ao longo da história, a humanidade sempre se relacionou com seres vindos do espaço. Porquê esconder isso?
A Batalha de Los Angeles - OVNI Atacado pelo Exército Americano
25 de Fevereiro de 1942
Na noite de 25 de Fevereiro de 1942, os americanos em Los Angeles, Califórnia, viveram uma noite de pânico.
Milhares de moradores da região acordaram com as sirenes ou com os disparos do Grupo de Defesa Aérea. Calcula-se que em toda a região havia aproximadamente 12 mil residências onde os moradores, apavorados, testemunharam o impressionante episódio. No dia seguinte moradores, militares e governantes estavam assustados. Depois de milhares de disparos direto contra o alvo localizado, nada foi abatido. Vários automóveis e residências danificados por estilhaços dos disparos. Três pessoas morreram atingidas por estes estilhaços e outras três morreram por ataques cardíacos.
A chamada Batalha de Los Angeles começou na noite de 24 de fevereiro quando várias pessoas identificaram estranhos objetos luminosos nos céus. Algumas pessoas entraram em contato com a Brigada de Artilharia Costeira, responsável pela defesa aérea na região. Os objetos foram captados por radares e acompanhados detidamente pelos militares. Estes objetos adotaram uma formação em V, padrão utilizado por aeronaves militares. Em função disso, por volta das 2h25m foram acionadas as sirenas de alerta para ataques aéreos. Foi ordenado um apagão em toda a região e os holofotes foram ligados. Pilotos de combate foram posicionados para descolarem quando fosse necessário.
Às 3h16m, a 37º Brigada de Artilharia Costeira identificou os OVNIs e começou a disparar contra eles, utilizando dezenas de baterias antiaéreas. Foram efetuados 1440 disparos até por volta das 4h14 m. Os objetos deslocaram-se da região de Santa Monica para Long Beach, percorrendo todo o trajeto em 20 minutos. O apagão e o alerta somente foram retirados às 7h21m.
No dia 26, os jornais de todo o país estamparam a notícia do alarme ocorrido em Los Angeles e publicaram numerosos depoimentos de testemunhas, inclusive de repórteres locais que testemunharam todo o episódio. Bil Henry, do Los Angeles Times declarou: "Eu estava muito longe do local, sem poder identificá-lo. Eu aposto que havia numerosos disparos sobre o objeto". Peter Jenkins, do Los Angeles Herald Examiner, declarou: "Eu podia ver claramente a formação em V, de cerca de 25 aeronaves prateadas movendo-se lentamente sobre Long Beach".
O caso é tão polêmico que virou filme, com fato elevados à 10ª potência. Invasão do Mundo: A Batalha de Los Angeles estreia em março de 2011.
Segundo o governo americano o ataque teria sido realizado a partir de um submarino japonês que no dia 23 teria atacado ao norte de Los Angeles. O Japão tinha uma nova classe de submarinos capazes de transportar entre um e três hidroaviões de ataque. O primeiro deles começou a operar em 21 de Novembro de 1941 e transportava apenas uma única aeronave, modelo Yokosuka E14Y. No ataque do dia 23, apenas um único submarino foi detetado, não havendo quaisquer indícios de outros submarinos na área, e os inúmeros depoimentos de testemunhas que relataram a presença de vários objetos, podemos, podemos excluir um possível ataque japonês. Além disso temos o fato que após intenso fogo antiaéreo nada foi abatido, mesmo tendo sido visualmente atingido pelos disparos.
Uma segunda hipótese bastante difundida é referente aos balões Fugos engenhosamente utilizado pelos japoneses em ataques a grandes distâncias. Este tipo de balão transportava uma carga explosiva combinando minas, hidrogênio e dispositivos incendiários. Eles utilizavam uma corrente de ar, em altas altitudes que os transportavam para leste. Vários destes balões caíram em território americano, mas os danos causados foram mínimos. Aqui também podemos nos questionar sobre a ausência de destroços do alegado balão.
No dia seguinte, o Secretário de Guerra, Stimson declarou que haviam 15 aeronaves não identificadas envolvidas, deslocando-se a 300 km por hora, mas que nenhuma delas foi abatida. Ele afirmou que seu objetivo era impor o medo e baixar a moral do povo americano. Como os mares eram constantemente vigiados tanto por navios de guerra quanto por aeronaves, a possibilidade de tratar-se de um ataque a partir de Porta-Aviões estaria descartada. Especulou-se então que os japoneses teriam embarcado aviões no submarino observado em Santa Barbara, que teriam decolado e realizado sobrevoos em Los Angeles provocando todo o alerta. Se levarmos em conta os fatos chegamos à conclusão de que esta explicação é infundada. Primeiro vamos avaliar a possibilidade de cada uma das diferentes versões levantadas pelas autoridades militares americanas à época do fato.
O que permanece é o grande mistério sobre a origem do insólito objeto. Não era avião japonês e não era balão. Na famosa fotografia obtida na ocasião observa-se um objeto em forma de disco iluminado pelos holofotes. Tal objeto foi intensamente alvejado e saiu absolutamente ileso. Os governantes ficaram impressionados gerando o embrião do que mais tarde viria a ser conhecido como política de acobertamento.
“Era tão grande! Era simplesmente enorme! E estava praticamente sobre a minha casa. Nunca vi nada assim na minha vida! Disse, “Estava ali a pairar no céu e praticamente não se movia”
“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”
“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”.
“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”
“Era de um encantador laranja pálido e a coisa mais bonita que poderá ver. Pude ver perfeitamente porque estava mesmo muito perto. Era enorme!”
“Foi como o 4 de Julho mas muito mais ruidoso. Eles dispararam como loucos mas nem lhe tocaram”.
“Nunca esquecerei como foi uma magnífica visão. Simplesmente maravilhoso. E que cor linda!”
Cientistas da NASSA advertem sobre possível Invasão de Extraterrestres
Cientistas da NASSA advertem sobre possível Invasão de Extraterrestres
"Campanha" para a farsa da "invasão alienígena" começa!
Os Misterios Da Area 51
Os Misterios Da Area 51 - Parte 1/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 2/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 3/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 4/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 5/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 2/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 3/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 4/5
Os Misterios Da Area 51 - Parte 5/5
Seremos todos marcianos?
Segundo muitos cientistas planetários, é concebível que toda a vida na Terra descenda de organismos que se originaram em Marte e foram trazidos aqui para a Terra a bordo de meteoritos.
Se isso for verdade, um instrumento que está sendo desenvolvido por pesquisadores do MIT e da Universidade de Harvard poderia fornecer as provas.
Se somos descendentes de Marte, então pode haver lições importantes a serem aprendidas lá sobre a nossa própria origem biológica, por meio do estudo da bioquímica do nosso planeta vizinho - os traços biológicos que se apagaram há muito tempo aqui na Terra podem ter sido preservados nas profundezas congeladas de Marte.
O dispositivo que os pesquisadores estão a projetar, recolheria amostras do solo marciano e isolaria quaisquer micróbios vivos que possam estar presentes, ou mesmo restos microbianos, que podem ser preservados por até um milhão de anos e ainda conterem DNA viável.
Em seguida, o material genético seria separado para que técnicas bioquímicas padrão pudessem ser utilizadas para analisar suas sequências genéticas.
"É um tiro no escuro", admite Carr, "mas se formos para Marte e encontrarmos vida lá aparentada a nós, então poderíamos ter nos originado em Marte. Ou, se a vida começou aqui, ela poderia ter sido transferida para Marte." Em qualquer dos casos, "seríamos aparentados da vida em Marte. Assim, devemos pelo menos procurar vida em Marte que seja semelhante à nossa."
Genomas Extraterrestres
A fim de detectar sinais de vida passada ou presente em Marte - se é que é de fato verdade que nós somos parentes - uma estratégia promissora seria procurar por DNA ou RNA - mais especificamente, pelas sequências particulares destas moléculas que são quase universais em todas as formas de vida terrestre.
Essa é a estratégia que está sendo adotada por Christopher Carr, Clarissa Lui, Maria Zuber e Ruvkun Gary, este último um biólogo molecular que concebeu o instrumento e montou a equipe inicial para fabricá-lo.
O conceito foi batizado de Busca por Genomas Extra-Terrestres - SETG, na sigla em inglês (Search for Extra-Terrestrial Genomes).
A ideia é baseada em vários fatos que já estão bem estabelecidos.
Em primeiro lugar, nos primórdios do Sistema Solar, o clima de Marte e da Terra eram muito mais semelhantes do que agora - assim, a vida que tomou conta de um planeta poderia provavelmente ter sobrevivido no outro.
Em segundo lugar, cerca de um bilhão de toneladas de rocha já teria viajado de Marte para a Terra, arrancadas por impactos de asteróides e, em seguida, viajado através do espaço interplanetário antes de se chocar com a superfície da Terra.
Terceiro, os micróbios têm-se mostrado capazes de sobreviver ao choque de tais impactos, e há alguns indícios de que eles também poderiam sobreviver por milhares de anos de trânsito pelo espaço antes de chegar a um outro planeta.
Assim, os vários passos necessários para que a vida comece em um planeta e se espalhe para outros são todos plausíveis.
Além disso, a dinâmica orbital mostra que é aproximadamente 100 vezes mais fácil para as rochas de Marte viajarem para a Terra do que o contrário.
Então, se a vida começou lá, os micróbios podem ter sido trazidos para cá e podemos ser todos seus descendentes.
Procurando vida em Marte
Embora a superfície de Marte hoje seja muito fria e seca para suportar as formas de vida conhecidas, há indícios de que a água em estado líquido possa existir não muito abaixo da superfície. "Em Marte hoje, o melhor lugar para procurar vida é no subsolo", diz Carr.
Assim, a equipe está desenvolvendo um equipamento que poderia capturar uma amostra do subsolo marciano, usando um robô com uma longa perfuratriz, e processá-la para separar quaisquer organismos, amplificar seu DNA ou RNA usando as mesmas técnicas usadas para testes de DNA forense na Terra, e então usar marcadores bioquímicos para procurar sinais de sequências genéticas específicas que são quase universais entre todas as formas de vida conhecidas.
Os pesquisadores estimam que pode levar mais dois anos para completar o projeto e testar um protótipo do SETG. O dispositivo proposto ainda não foi selecionado para qualquer missão a Marte que esteja sendo planejada.
Infecção Extraterrestre
Nenhum instrumento foi enviado a Marte especificamente para procurar sinais de vida desde as sondas gêmeas Viking, em 1976, que produziu resultados interessantes, mas ambíguos.
Um instrumento a bordo do MSL (Mars Science Laboratory), que será lançado ainda este ano, vai investigar a química relevante para a vida.
Já o instrumento agora proposto é dirigido diretamente para a biologia molecular parecida com a existente na Terra.
Christopher McKay, um astrobiólogo do Centro de Pesquisas Ames da NASA, acrescenta que há outro motivo importante testar esta hipótese: micróbios marcianos com uma estrutura similar à da vida na Terra podem ser mais perigosos para os astronautas do que um organismo totalmente estranho e diferente.
Além disso, a técnica poderia detectar qualquer contaminação biológica em Marte, levada para lá pelas sondas enviadas pelos humanos terrestres.
Se isso for verdade, um instrumento que está sendo desenvolvido por pesquisadores do MIT e da Universidade de Harvard poderia fornecer as provas.
Se somos descendentes de Marte, então pode haver lições importantes a serem aprendidas lá sobre a nossa própria origem biológica, por meio do estudo da bioquímica do nosso planeta vizinho - os traços biológicos que se apagaram há muito tempo aqui na Terra podem ter sido preservados nas profundezas congeladas de Marte.
O dispositivo que os pesquisadores estão a projetar, recolheria amostras do solo marciano e isolaria quaisquer micróbios vivos que possam estar presentes, ou mesmo restos microbianos, que podem ser preservados por até um milhão de anos e ainda conterem DNA viável.
Em seguida, o material genético seria separado para que técnicas bioquímicas padrão pudessem ser utilizadas para analisar suas sequências genéticas.
"É um tiro no escuro", admite Carr, "mas se formos para Marte e encontrarmos vida lá aparentada a nós, então poderíamos ter nos originado em Marte. Ou, se a vida começou aqui, ela poderia ter sido transferida para Marte." Em qualquer dos casos, "seríamos aparentados da vida em Marte. Assim, devemos pelo menos procurar vida em Marte que seja semelhante à nossa."
Genomas Extraterrestres
A fim de detectar sinais de vida passada ou presente em Marte - se é que é de fato verdade que nós somos parentes - uma estratégia promissora seria procurar por DNA ou RNA - mais especificamente, pelas sequências particulares destas moléculas que são quase universais em todas as formas de vida terrestre.
Essa é a estratégia que está sendo adotada por Christopher Carr, Clarissa Lui, Maria Zuber e Ruvkun Gary, este último um biólogo molecular que concebeu o instrumento e montou a equipe inicial para fabricá-lo.
O conceito foi batizado de Busca por Genomas Extra-Terrestres - SETG, na sigla em inglês (Search for Extra-Terrestrial Genomes).
A ideia é baseada em vários fatos que já estão bem estabelecidos.
Em primeiro lugar, nos primórdios do Sistema Solar, o clima de Marte e da Terra eram muito mais semelhantes do que agora - assim, a vida que tomou conta de um planeta poderia provavelmente ter sobrevivido no outro.
Em segundo lugar, cerca de um bilhão de toneladas de rocha já teria viajado de Marte para a Terra, arrancadas por impactos de asteróides e, em seguida, viajado através do espaço interplanetário antes de se chocar com a superfície da Terra.
Terceiro, os micróbios têm-se mostrado capazes de sobreviver ao choque de tais impactos, e há alguns indícios de que eles também poderiam sobreviver por milhares de anos de trânsito pelo espaço antes de chegar a um outro planeta.
Assim, os vários passos necessários para que a vida comece em um planeta e se espalhe para outros são todos plausíveis.
Além disso, a dinâmica orbital mostra que é aproximadamente 100 vezes mais fácil para as rochas de Marte viajarem para a Terra do que o contrário.
Então, se a vida começou lá, os micróbios podem ter sido trazidos para cá e podemos ser todos seus descendentes.
Procurando vida em Marte
Embora a superfície de Marte hoje seja muito fria e seca para suportar as formas de vida conhecidas, há indícios de que a água em estado líquido possa existir não muito abaixo da superfície. "Em Marte hoje, o melhor lugar para procurar vida é no subsolo", diz Carr.
Assim, a equipe está desenvolvendo um equipamento que poderia capturar uma amostra do subsolo marciano, usando um robô com uma longa perfuratriz, e processá-la para separar quaisquer organismos, amplificar seu DNA ou RNA usando as mesmas técnicas usadas para testes de DNA forense na Terra, e então usar marcadores bioquímicos para procurar sinais de sequências genéticas específicas que são quase universais entre todas as formas de vida conhecidas.
Os pesquisadores estimam que pode levar mais dois anos para completar o projeto e testar um protótipo do SETG. O dispositivo proposto ainda não foi selecionado para qualquer missão a Marte que esteja sendo planejada.
Infecção Extraterrestre
Nenhum instrumento foi enviado a Marte especificamente para procurar sinais de vida desde as sondas gêmeas Viking, em 1976, que produziu resultados interessantes, mas ambíguos.
Um instrumento a bordo do MSL (Mars Science Laboratory), que será lançado ainda este ano, vai investigar a química relevante para a vida.
Já o instrumento agora proposto é dirigido diretamente para a biologia molecular parecida com a existente na Terra.
Christopher McKay, um astrobiólogo do Centro de Pesquisas Ames da NASA, acrescenta que há outro motivo importante testar esta hipótese: micróbios marcianos com uma estrutura similar à da vida na Terra podem ser mais perigosos para os astronautas do que um organismo totalmente estranho e diferente.
Além disso, a técnica poderia detectar qualquer contaminação biológica em Marte, levada para lá pelas sondas enviadas pelos humanos terrestres.
Fontes:
Inovação Tecnológica
Inovação Tecnológica
Papa Bento XVI: Homem não é produto casual da evolução
Papa diz que é errado pensar-se que "num pequeno espaço no cosmos desenvolveram-se casualmente espécies de seres vivos", em particular o Homem.
"Se o Homem fosse somente um produto casual da evolução num determinada margem do universo, então a sua vida não faria sentido ou seria até um incómodo da natureza. A razão [para a criação do Homem] está no começo: é uma razão divina", afirmou Bento XVI, que presidiu à vigília pascal na basílica de São Pedro, no Vaticano.
O Papa realçou ainda que Deus é o criador, o que pode "garantir vida eterna" e assegurou também que "no começo de todas as coisas está o amor e a liberdade".
A Igreja, acrescentou, não é uma associação que se ocupe das "necessidades religiosas dos homens, antes
"Se o Homem fosse somente um produto casual da evolução num determinada margem do universo, então a sua vida não faria sentido ou seria até um incómodo da natureza. A razão [para a criação do Homem] está no começo: é uma razão divina", afirmou Bento XVI, que presidiu à vigília pascal na basílica de São Pedro, no Vaticano.
O Papa realçou ainda que Deus é o criador, o que pode "garantir vida eterna" e assegurou também que "no começo de todas as coisas está o amor e a liberdade".
A Igreja, acrescentou, não é uma associação que se ocupe das "necessidades religiosas dos homens, antes
Fontes:
Económico
Económico
2012 - Verdade ou Mito?
Muito se começa a especular sobre 2012. Mas ao contrário de outras crenças e previsões na história, esta foi-nos deixada por várias civilizações do nosso passado, e por vários Profetas e Mediuns. Todos eles chegam a uma data final para esta Era em que vivemos: 21-12-2012. Qual a verdade disto? Penso que é unânime afirmar que é uma coincidência muito para além do que é normal num ser humano.
Um estudo sobre todas estas revelações e escritos deixados ao longo dos milénios, pode-se concluir que o Apocalipse 2012 se resume a 7 situações distintas que se convergem num único momento da nossa história.
- Aumento de Catástrofes Naturais - Consequência da Aproximação do Planeta X (Nibiru) e alterações climatéricas provocadas pela humanidade.
- Fim do Materialismo e da Economia Consumista - Consequência das várias crises económicas mundiais, crise mundial de alimentos
- Caos Social - Guerras Civis e Crises Sociais um pouco por todo o mundo (aliás, já começou no médio-oriente)
- Revelação de existência de Vida Extraterreste - Se estudarmos melhor a nossa história, descobriremos em textos antigos, vários contatos e relações entre Humanos e Extraterrestres que eram confundidos como Deuses
- Libertação - Queda dos chefes corruptos e falsos profetas. Fim do actual império religioso
- Descoberta de que a Morte não existe, e que os Humanos são também espíritos Imortais - A Alma ou o Espírito nada é mais do que Energia, elemento chave na existência do Universo. Reencarnação consoante o grau de experiência adquirida no mundo físico
- Renascimento - Implementação de uma nova ordem mundial, aumento do amor, respeito e liberdade. Possível fusão entre ciência e religião
Portanto, não se trata do fim do mundo, mas o fim de uma Era na nossa história, em que a partir desse momento, iremos olhar para a nossa vida com outro entendimento.
Será também um grande momento de humilhação de toda a humanidade, sim humilhação, porque levamos os recursos do nosso planeta à rutura, ao colapso social, à mentira global que reina atualmente, e em como fomos incapazes de lidar com isso ao longo da nossa história, pondo em perigo a própria sobrevivência da nossa espécie, e abdicando de valores básicos que fazem parte da nossa essência.
Roswell
Roswell, Novo México, a 2 de Julho de 1947, caiu um OVNI. Tornando-se num dos casos mais polémicos e famosos de toda a história da ufologia. A 8 de julho o jornal Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que, o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA, havia tomado posse dos destroços de um disco voador: “RAAF (Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell) captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete”.
A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história. A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O Governo dos EUA diz que foi apenas um Balão Meteorológico. Mas porquê tanto secretismo e polémico em volta de um Balão Meteorológico? Por que motivo fizeram um cordão de isolamento da área, levando destroços em vagões de comboio, sobrevoados por aviões? Porquê tanto sigilo?
Um fazendeiro, William "Mac" Brazel, encontrou os destroços, dando posteriormente ao Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.
Os destroços do OVNI e cadáveres dos Seres Extraterrestres, foram guardados temporariamente no Hangar 84, na base White Sands. Mais tarde, transferiram-nos para o Hangar 18 da base de Wright Paterson. Diz-se que foram ainda transferidos para a Base Aérea de Muroc (Califórnia) em 1954. Certo é que após a queda do OVNI, começam a surgir novas tecnologias, chips, transístores, e na Área 51 desenvolver-se-iam aviões de tecnologia stealth, entre mais. Alegadamente tudo com recurso à engenharia reversa.
Descrebilização
Infelizmente, como forma de descredibilizar o caso Roswell, foi posto a circular, vídeos da autópsia ao extraterrestre, falsos. Primeiramente o vídeo surgiu na televisão, semanas depois a revista "Science et vie" relata que o vídeo era falso, posteriormente toda a imprensa o faz. O mesmo ocorre com a foto de um corpo (amarelado) de um ser extraterrestre, essa imagem é do filme "Roswell", um filme sensacionalista que retrata o caso, provavelmente para descredibilizar o tema também, porque as pessoas irão dizer "Roswell foi um filme, e não um incidente real".
Relatos
Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo “disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de UFO’s nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
Em 7 de julho de 1947, Brazel dirigiu-se até ao posto policial do Xerife George Wilcox, no Condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O Xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.
Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.
Outra notícia do "Sacramento Bee" de 8 de Julho de 1947 , em que os militares do 509º grupo de bombardeiros envolvidos na recolha dos destroços do OVNI divulgaram um press release afirmando que recolheram os destroços
Existem vários testemunhos, entre eles: o relato do Major Jesse Marcel, o tenente Walter Haunt, o Coronel T.J. Du Bose e os vizinhos de Marc Brazel, como a Sra. Loretta Proctor, além do seu filho Bill Brazel. Há ainda os testemunhos da locutora de rádio Judd Roberts e das filhas do xerife, e os artigos do Jornal Chicago West do dia 8 de junho de 1947.
História do Balão militar era falsa,
O Tenente Walter Haut, encarregado das relações públicas da Base Aérea de Roswell na época do incidente e autor do press release original que anunciava oficialmente a captura de um disco voador acidentado, faleceu mas deixou um testemunho assinado e certificado, com instruções para ser revelado apenas 1 ano após sua morte.
No testemunho, o Tenente Walter Haut nega as declarações da sua vida inteira, e afirma que a história do Balão Meteorológico era falsa, inventada para encobrir a captura de um objeto não identificado. Segundo ele, o objeto foi armazenado inicialmente num hangar da base, e peças dele foram entregues a militares de alta patente, nenhum dos quais soube identificá-los.
Ele também afirma ter visto 2 corpos de alienígenas, com aproximadamente 1,2m de altura e cabeças desproporcionais, bem como o objeto em si, que ele descreve como sendo oval e metálico.
Transístor, Tecnologia alienígena:
Jack Shulman da American Computer Company (Acc) afirma que o ”Transístor” é uma tecnologia alienígena, com recurso à engenharia reversa. O Coronel Philip J. Corso também o afirma, entre mais. No seu livro “The day after Roswell”, o Coronel Philip J. Corso afirma que os destroços do OVNI teriam sido enviados para laboratórios de renome, como os da AT&T, Bell Labs, General Electric e Motorola. Philip J. Corso é um militar de renome, 21 anos de carreira, reformado em 1963, 19 condecorações militares, membro do Conselho de Segurança Nacional, oficial da Inteligência de MacArthur na Coreia e tendo ocupado vários outros cargos de destaque. Jack Shulman, presidente da American computer company, afirma que o ”Transístor” desenvolvido pela empresa AT & T está relacionado com o OVNI que caiu em Roswell, Novo-México.
Um ex. General do Pentágono, amigo seu, mostrou-lhe uns documentos, em 1995, para que John, perito em hardware e software, analisasse tais documentos e desse uma opinião. O qual entregou posteriormente a John, 48 caixas de material dos laboratórios Western Electric (encerrado na data de 1948). Ele teve acesso a um bloco de apontamentos do Lab Shopkeeper’s Notebook, a Western Electric geria o arsenal nuclear dos EUA.
Jack Shulman verificou que a tecnologia mencionada era avançada demais, os documentos tinham 50 anos, os dispositivos descritos no documento seriam hoje, mais potentes que o último processador Intel Pentium. Haviam também descrições de aparelhos de comunicações, técnicas para introduzir capas finíssimas de certos materiais entre outras de tamanhos microscópicos, métodos especiais para produção de peças móveis para uma unidade antigravitacional para propulsão de uma nave… Tecnologia eletrónica dinâmica e de controle de energia que ainda nem foi desenvolvida na Terra. Etc.
Alguns dias depois, as oficinas de Shulan receberam a visita de uns “ladrões” que levaram todo o material que ele estava a estudar. Depois recebeu a visita de funcionários da oficina de investigações especiais as forças aéreas, e foi interrogado. Contudo, Jack Shulman prosseguiu investigações, apesar de ameaças de morte que recebia. Ele afirma ainda que as sondas da Nasa, Deep Space, contêm um canhão laser, referiu-se ás sondas Deep Space 3 ou Deep Space 4.
A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história. A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O Governo dos EUA diz que foi apenas um Balão Meteorológico. Mas porquê tanto secretismo e polémico em volta de um Balão Meteorológico? Por que motivo fizeram um cordão de isolamento da área, levando destroços em vagões de comboio, sobrevoados por aviões? Porquê tanto sigilo?
Um fazendeiro, William "Mac" Brazel, encontrou os destroços, dando posteriormente ao Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto Kenneth Arnold feitas um mês antes.
Os destroços do OVNI e cadáveres dos Seres Extraterrestres, foram guardados temporariamente no Hangar 84, na base White Sands. Mais tarde, transferiram-nos para o Hangar 18 da base de Wright Paterson. Diz-se que foram ainda transferidos para a Base Aérea de Muroc (Califórnia) em 1954. Certo é que após a queda do OVNI, começam a surgir novas tecnologias, chips, transístores, e na Área 51 desenvolver-se-iam aviões de tecnologia stealth, entre mais. Alegadamente tudo com recurso à engenharia reversa.
Descrebilização
Infelizmente, como forma de descredibilizar o caso Roswell, foi posto a circular, vídeos da autópsia ao extraterrestre, falsos. Primeiramente o vídeo surgiu na televisão, semanas depois a revista "Science et vie" relata que o vídeo era falso, posteriormente toda a imprensa o faz. O mesmo ocorre com a foto de um corpo (amarelado) de um ser extraterrestre, essa imagem é do filme "Roswell", um filme sensacionalista que retrata o caso, provavelmente para descredibilizar o tema também, porque as pessoas irão dizer "Roswell foi um filme, e não um incidente real".
Relatos
Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo “disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de UFO’s nas semanas seguintes (hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
Em 7 de julho de 1947, Brazel dirigiu-se até ao posto policial do Xerife George Wilcox, no Condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O Xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.
Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.
Outra notícia do "Sacramento Bee" de 8 de Julho de 1947 , em que os militares do 509º grupo de bombardeiros envolvidos na recolha dos destroços do OVNI divulgaram um press release afirmando que recolheram os destroços
Existem vários testemunhos, entre eles: o relato do Major Jesse Marcel, o tenente Walter Haunt, o Coronel T.J. Du Bose e os vizinhos de Marc Brazel, como a Sra. Loretta Proctor, além do seu filho Bill Brazel. Há ainda os testemunhos da locutora de rádio Judd Roberts e das filhas do xerife, e os artigos do Jornal Chicago West do dia 8 de junho de 1947.
História do Balão militar era falsa,
O Tenente Walter Haut, encarregado das relações públicas da Base Aérea de Roswell na época do incidente e autor do press release original que anunciava oficialmente a captura de um disco voador acidentado, faleceu mas deixou um testemunho assinado e certificado, com instruções para ser revelado apenas 1 ano após sua morte.
No testemunho, o Tenente Walter Haut nega as declarações da sua vida inteira, e afirma que a história do Balão Meteorológico era falsa, inventada para encobrir a captura de um objeto não identificado. Segundo ele, o objeto foi armazenado inicialmente num hangar da base, e peças dele foram entregues a militares de alta patente, nenhum dos quais soube identificá-los.
Ele também afirma ter visto 2 corpos de alienígenas, com aproximadamente 1,2m de altura e cabeças desproporcionais, bem como o objeto em si, que ele descreve como sendo oval e metálico.
( Fonte : News.com.au )
Transístor, Tecnologia alienígena:
Jack Shulman da American Computer Company (Acc) afirma que o ”Transístor” é uma tecnologia alienígena, com recurso à engenharia reversa. O Coronel Philip J. Corso também o afirma, entre mais. No seu livro “The day after Roswell”, o Coronel Philip J. Corso afirma que os destroços do OVNI teriam sido enviados para laboratórios de renome, como os da AT&T, Bell Labs, General Electric e Motorola. Philip J. Corso é um militar de renome, 21 anos de carreira, reformado em 1963, 19 condecorações militares, membro do Conselho de Segurança Nacional, oficial da Inteligência de MacArthur na Coreia e tendo ocupado vários outros cargos de destaque. Jack Shulman, presidente da American computer company, afirma que o ”Transístor” desenvolvido pela empresa AT & T está relacionado com o OVNI que caiu em Roswell, Novo-México.
Um ex. General do Pentágono, amigo seu, mostrou-lhe uns documentos, em 1995, para que John, perito em hardware e software, analisasse tais documentos e desse uma opinião. O qual entregou posteriormente a John, 48 caixas de material dos laboratórios Western Electric (encerrado na data de 1948). Ele teve acesso a um bloco de apontamentos do Lab Shopkeeper’s Notebook, a Western Electric geria o arsenal nuclear dos EUA.
Jack Shulman verificou que a tecnologia mencionada era avançada demais, os documentos tinham 50 anos, os dispositivos descritos no documento seriam hoje, mais potentes que o último processador Intel Pentium. Haviam também descrições de aparelhos de comunicações, técnicas para introduzir capas finíssimas de certos materiais entre outras de tamanhos microscópicos, métodos especiais para produção de peças móveis para uma unidade antigravitacional para propulsão de uma nave… Tecnologia eletrónica dinâmica e de controle de energia que ainda nem foi desenvolvida na Terra. Etc.
Alguns dias depois, as oficinas de Shulan receberam a visita de uns “ladrões” que levaram todo o material que ele estava a estudar. Depois recebeu a visita de funcionários da oficina de investigações especiais as forças aéreas, e foi interrogado. Contudo, Jack Shulman prosseguiu investigações, apesar de ameaças de morte que recebia. Ele afirma ainda que as sondas da Nasa, Deep Space, contêm um canhão laser, referiu-se ás sondas Deep Space 3 ou Deep Space 4.
Coronel Philip J. Corso
Cientistas estudam existência de organismos vivos com genes comuns em Marte e na Terra
Um grupo de cientistas norte-americanos está a desenvolver um instrumento para analisar a possível existência de organismos vivos com genes comuns em Marte e na Terra, informou hoje o MIT – Massachusetts Institute of Technology.
A “Investigação de Genomas Extraterrestres” é conduzida pelo Departamento de Ciências Terrestres, Planetárias e Atmosféricas do MIT, avança a agência EFE.
As premissas de partida são que o clima na Terra e em Marte, nos primórdios do sistema solar, eram muito similares; que muitas rochas marcianas viajaram para a Terra, fruto do choque de asteróides, e que há provas de que alguns micróbios podem sobreviver aos milhões de quilómetros de distância entre os dois planetas.
Além disso, e de acordo com o MIT, a dinâmica orbital indica que é cem vezes mais fácil viajar de Marte para a Terra do que fazer o percurso inverso.
O resto da teoria, a provar-se, levaria a equacionar a possibilidade de os seres humanos poderem ser descendentes de organismos vindos de Marte.
O aparelho desenvolvido pela equipa do MIT, liderada pelos investigadores Christopher Carr e Clarisa Lui, estaria desenhado para recolher amostras do solo marciano e isolar micróbios existentes ou vestígios de micróbios para depois separar o material genético e analisar as sequências genéticas.
Em seguida, e através do uso de marcadores químicos, a equipa irá comparar as sequências para procurar sinais de padrões quase universais entre todas as formas de vida conhecidas.
Reconhecendo que se trata de uma investigação “a longo prazo”, Carr disse que a vida na Terra “poderá estar relacionada com a vida em Marte”, pelo que, “pelo menos”, deve averiguar-se “se existe vida relacionada com a nossa”.
A “Investigação de Genomas Extraterrestres” é conduzida pelo Departamento de Ciências Terrestres, Planetárias e Atmosféricas do MIT, avança a agência EFE.
As premissas de partida são que o clima na Terra e em Marte, nos primórdios do sistema solar, eram muito similares; que muitas rochas marcianas viajaram para a Terra, fruto do choque de asteróides, e que há provas de que alguns micróbios podem sobreviver aos milhões de quilómetros de distância entre os dois planetas.
Além disso, e de acordo com o MIT, a dinâmica orbital indica que é cem vezes mais fácil viajar de Marte para a Terra do que fazer o percurso inverso.
O resto da teoria, a provar-se, levaria a equacionar a possibilidade de os seres humanos poderem ser descendentes de organismos vindos de Marte.
O aparelho desenvolvido pela equipa do MIT, liderada pelos investigadores Christopher Carr e Clarisa Lui, estaria desenhado para recolher amostras do solo marciano e isolar micróbios existentes ou vestígios de micróbios para depois separar o material genético e analisar as sequências genéticas.
Em seguida, e através do uso de marcadores químicos, a equipa irá comparar as sequências para procurar sinais de padrões quase universais entre todas as formas de vida conhecidas.
Reconhecendo que se trata de uma investigação “a longo prazo”, Carr disse que a vida na Terra “poderá estar relacionada com a vida em Marte”, pelo que, “pelo menos”, deve averiguar-se “se existe vida relacionada com a nossa”.
Fontes:
Açoriano Oriental Online
Açoriano Oriental Online
Área 51
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Área 51
A Área 51 tem aproximadamente 1550 km² no Condado de Lincoln, Nevada. Faz parte da (12 139 km²) Nellis Air Force Range (NAFR). Imagens do Google Earth puderam mostrar mais sobre as pistas de pouso do complexo. A pista de pouso do local é a 14L/32R, construída na década de 1990, medindo 3651 x 61 m. A Área 51 faz divisa com o Nevada Test Site (NTS), local de testes nucleares. A Montanha Yucca, depósito nuclear, fica aproximadamente a 64 quilômetros a sudoeste do Groom Lake.
É uma área tão secreta que o próprio governo norte-americano só admitiu a sua existência em 1994, e com elevadas restrições. No entanto, não é única base secreta norte americana, existem outras ainda não admitidas pelo governo Norte-Americano, por questões de Estado, mas é uma das principais base "secretas" de pesquisas de armas nucleares, bacteriológicas, químicas, hidrogénicas entre outros tipos de armas secretas. É uma das bases de testes aéreos mais sigilosas do planeta, mas é conhecida mundialmente por uma série de supostos acontecimentos ocorridos na década de 1970, e que alguns atribuem a um "envolvimento" e "contato" do exército americano com seres extraterrestres. Nenhum desses argumentos foi confirmado nem negado, deixando uma incógnita no domínio popular.
Possui um ótimo sistema informatizado (melhor até do que o do pentágono), semelhante a de outras bases secretas Norte Americanas, e um sistema "quase impenetrável" de Bunkers com blindagem para suportar um cataclismo apocalíptico. O acesso à base é amplamente restrito e para entrar lá são usados leitores de impressões digitais, leitores biométricos-óticos, investigação da vida base de origem, quem o enviou, confirmação de quem ele é em diferentes órgãos do alto comando da CIA e da USAF.
O IS (Sistema informatizado) é composto por computadores de última geração que são controlados por um gigantesco computador central que, apenas, cerca de 6 homens de alta patente sabem onde está localizado, com um sistema operativo desenvolvido exclusivamente para a Área 51.
Uma das principais entradas para o complexo subterrâneo fica num hangar, porém há uma porta com painel para digitar uma senha após a porta estende-se um corredor e finda em outro depósito. Lá existe uma grande porta antinuclear com uma grande inscrição GATE 03, essa também possui um painel de segurança (com cerca de 41 teclas em forma de teclado de computador).
Satélites soviéticos obtiveram fotos do local em plena Guerra Fria, mas só chegaram a conclusões básicas. Eles descreveram uma instalação comum com pistas de pousos, hangares etc, mas nada que provasse a suposta base subterrânea. Mais tarde, novas fotos saíram de satélites comerciais, mas sem nada de excecional.
Há inúmeras conspirações, sobre a Área 51 (talvez seja uma estratégica do governo dos Estados Unidos, para difamar as atividades reais, por isso, não se tem informações concisas sobre à base), que para desenvolver armas mais avançadas, a base, segundo a tese, tem cerca de 6 andares subterrâneos abaixo de uma camada de 3m de terra (tem várias ligações por túneis), tem cerca de 64m de profundidade abaixo da camada de terra. Lá encontram-se as seguintes repartições: laboratórios, salas de realidade virtual, centros de treino avançado, centro de criação de armas, e uma fábrica própria.
Para testar aeronaves ultra-secretas, é o ambiente perfeito, pois alguns ufólogos dizem ser OVNIs, desviando assim a atenção da verdadeira atividade (quando na verdade era uma nova aeronave militar). É a tese mais lógica e concreta sobre a Área 51, já que lá foram criados o Caça F-117 Nighthawk (caça invisível a radar, que voou secretamente por cerca de dez anos), o Bombardeio Stealth B-2 A Spirit, A-12 (aeronave substituta do U-2, que fazia voos secretos sobre a ex-U.R.S.S., fotografando o território e coletando informações a mais de 20 mil metros de altura, entretanto, fora abatido por caças soviéticos), SR-71 Blackbird, Lockheed Martin A/F-117 X Sea Hawk, Northrop Mc Donnell Douglas YF-23 Black Widow 2 , Boeing X-32 Joint Strike Fighter, Mc Donnell Douglas General Dynamics A-12 Avenger, Boeing Bird of Prey, Northrop Tacit Blue, e mais recentemente o Boeing YAL-1A.
Em 1994, a versão 2.0 do ROM para o PDA da Apple Newton, incluía uma coordenada de latitude e longitude da Área 51 dentro da aplicação Time Zones, como um Easter Egg. Esta brincadeira foi removida por ordem da CIA e do FBI, sendo bloqueada por software, mas é possível ainda acessá-lo.
A cidade de Rachel no Nevada (a cidade mais próxima da base), possui a fama de ser "o lar oficial da Área 51". Rachel recebe um modesto número de turistas anualmente, e vende comida e artigos com temática "alienígena". Um pequeno museu vende mapas, fotos, broches e outros artigos, e um bar local, chamado "The Little A'le'Inn", exibe orgulhosamente uma cápsula do tempo ganha da equipa de produção do filme “Independence Day.
Tecnologia Extraterrestre
Robert Bob Lazar, diz ter trabalhado na Área 51 como físico, durante 5 meses, a partir de Dezembro de 1988. Ele afirma que para além de projetos militares avançados, também usam tecnologia alienígena ativamente. Existe também discos voadores genuinamente extraterrestres que são objeto de estudo de engenharia reversa. As naves, resgatadas intactas ou acidentadas, são consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes.
"Quase todos os dias eu apanhava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária"
Bob Lazar afirmou que estava a pesquisar 9 discos voadores na Área 51, e tentava adaptar a sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Devido às suas declarações, ele e a sua mulher receberam várias ameaças de morte. O que o levou em Novembro de 1989, a aparecer em público e confirmar as suas histórias. Disse haver um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, onde as naves extraterrestres eram guardadas. Explicou que o seu trabalho era nestas instalações, junto a uma equipa de 22 engenheiros, que estudavam os sistemas de propulsão das naves. O S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o Bob Lazar pensou que estivesse a trabalhar com numa tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou num dos discos voadores, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões não foram projetadas para ser usadas por seres humanos.
"As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites"
"As bordas de todos os elementos da nave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de arrefecimento"
"As bordas de todos os elementos da nave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de arrefecimento"
De acordo com o seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior das naves. A sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo anti-gravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave.
Sistema Solar
A Suméria (na Bíblia, Sinar; egípcio Sangar; ki-en-gir na língua nativa), considerada a civilização mais antiga da humanidade, localizava-se na parte sul da Mesopotâmia apropriadamente posicionada em terrenos conhecidos por sua fertilidade, entre os rios Tigre e Eufrates. Evidências arqueológicas datam o início da civilização suméria em meados do quarto milénio a.C. Entre 3500 e 3000 a.C. houve um florescimento cultural, e a Suméria exerceu influência sobre as áreas circunvizinhas, culminando na dinastia de Ágade, fundada em aproximadamente 2340 a.C. por Sargão I, sendo que este, ao que tudo indica, seria de etnia e língua semitas. Depois de 2000 a.C. a Suméria entrou em declínio, sendo absorvida pela Babilônia e pela Assíria.
Esta civilização possuía bastantes conhecimentos a vários níveis, entre eles, conhecimentos astronómicos avançados. Parece que os seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos actuais e que tinham informações precisas sobre todos os planetas do sistema solar, incluindo Plutão (descoberto apenas em 1930).
Zecharia Sitchin, um especialista em cultura suméria, é um dos poucos estudiosos do mundo capaz de traduzir a escrita cuneiforme (assim chamada porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha), característica das civilizações mesopotâmicas. Segundo Zecharia Sitchin, na cultura suméria Nibiru ( corpo celeste da cosmologia suméria) é o 12º planeta do Sistema Solar (incluindo todos os outros 8 planetas e Plutão e denominando o Sol e a Lua como planetas). De acordo com as suas investigações e traduções, tratar-se-ia de um planeta que gira em torno do Sol numa órbita elíptica extremamente alongada (o que o torna invisível à observação na maioria do tempo), de cerca de 3600 anos.
Segundo os escritos Sumérios, existe também 3 cinturas de asteróides. A primeira situada entre Marte e Júpiter, a segunda situada para além de Neptuno, e a terceira situada para além de Plutão.
Zecharia Sitchin também relata que, Nibiru e as suas duas luas teriam colidido catastroficamente com Tiamat (planeta hipotético localizado entre Marte e Júpiter). Desta colisão resultou a formação do planeta Terra, a Lua, e o cinturão de asteroides que existe atualmente entre Marte e Júpiter. Os sumérios teriam descrito Nibiru como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada e responsável por grandes catástrofes na Terra (como o dilúvio citado na Bíblia) durante as suas passagens através do nosso Sistema Solar.
Como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente a tecnologia era ainda muito rudimentar? Segundo Zecharia Sitchin, o conhecimento sumério sobre o sistema solar só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. Os Sumérios chamavam-lhes de Annunaki (ou Nefilim). Assim, atribui a criação da civilização suméria aos Annunaki, uma raça extraterrestre, descritos pelos antigos como "raça de deuses".
Esta civilização possuía bastantes conhecimentos a vários níveis, entre eles, conhecimentos astronómicos avançados. Parece que os seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos actuais e que tinham informações precisas sobre todos os planetas do sistema solar, incluindo Plutão (descoberto apenas em 1930).
Segundo os escritos Sumérios, existe também 3 cinturas de asteróides. A primeira situada entre Marte e Júpiter, a segunda situada para além de Neptuno, e a terceira situada para além de Plutão.
Zecharia Sitchin também relata que, Nibiru e as suas duas luas teriam colidido catastroficamente com Tiamat (planeta hipotético localizado entre Marte e Júpiter). Desta colisão resultou a formação do planeta Terra, a Lua, e o cinturão de asteroides que existe atualmente entre Marte e Júpiter. Os sumérios teriam descrito Nibiru como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada e responsável por grandes catástrofes na Terra (como o dilúvio citado na Bíblia) durante as suas passagens através do nosso Sistema Solar.
Como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente a tecnologia era ainda muito rudimentar? Segundo Zecharia Sitchin, o conhecimento sumério sobre o sistema solar só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. Os Sumérios chamavam-lhes de Annunaki (ou Nefilim). Assim, atribui a criação da civilização suméria aos Annunaki, uma raça extraterrestre, descritos pelos antigos como "raça de deuses".
Fontes:
Wikipedia
Wikipedia
Nasa - Cientista Encontra Vida Extraterrestre
Richard Hoover, cientista e astrobiólogo da NASA, anunciou que encontrou provas de vida extraterrestre, pequenas bactérias fossilizadas detetadas em três meteoritos. A descoberta foi publicada na revista Journal of Cosmology, que, devido à controvérsia sobre o assunto, convidou 100 especialistas para reverem os factos apresentados por Hoover.
Durante mais de uma década, Hoover estudou um tipo de meteorito extremamente raro, encontrado em áreas remotas como a Antártida, Sibéria e Alasca, na esperança de encontrar vestígios de água e micro-organismos terrestres e extraterrestres.
Nos fragmentos de meteorito que estudou alega ter encontrado criaturas com aspecto de bactéria que chamou de "fósseis indígenas", que acredita terem se originado fora da Terra e não após a queda do meteorito no planeta, conforme escreve a agência AFP.
"Estas bactérias fossilizadas não são contaminantes para a Terra. São restos fossilizados de organismos vivos que existiram em corpos celestes similares aos deste meteoro, como cometas, luas e outros", destaca o astrobiólogo.
"Isto implica que a vida está em todo o lado e que a vida na Terra poderá ter origem noutros planetas", afirmou Hoover.
Retirado de: Boas Notícias
Durante mais de uma década, Hoover estudou um tipo de meteorito extremamente raro, encontrado em áreas remotas como a Antártida, Sibéria e Alasca, na esperança de encontrar vestígios de água e micro-organismos terrestres e extraterrestres.
Nos fragmentos de meteorito que estudou alega ter encontrado criaturas com aspecto de bactéria que chamou de "fósseis indígenas", que acredita terem se originado fora da Terra e não após a queda do meteorito no planeta, conforme escreve a agência AFP.
"Estas bactérias fossilizadas não são contaminantes para a Terra. São restos fossilizados de organismos vivos que existiram em corpos celestes similares aos deste meteoro, como cometas, luas e outros", destaca o astrobiólogo.
"Isto implica que a vida está em todo o lado e que a vida na Terra poderá ter origem noutros planetas", afirmou Hoover.
Retirado de: Boas Notícias
Posteriormente a Nasa já desmentiu esta descoberta.
Varginha - Brasil
A 20 de Janeiro de 1996, na cidade de Varginha, a sul do Estado de Minas Gerais, ocorreu um incidente com a aparição de OVNIS, e captura de 2 seres extraterrestres pelas autoridades brasileiras. Segundo uma testemunha as autoridades brasileiras foram informadas antecipadamente através da NORAD (Comando de Defesa Aeroespacial da América do Norte) que um OVNI iria invadir o espaço aéreo brasileiro (9 dias antes do incidente de Varginha) e que sobrevoaria a região do sudeste de Minas Gerais.
Os habitantes de Varginha observaram vários objetos voadores, sendo um em forma de "charuto" que parecia estar a soltar-se fumo, outro em forma de disco; e vários outros, de menores dimensões que sobrevoavam a baixa altitude as ruas da cidade. Várias fotos e filmagens foram feitas do acontecimento e transmitidas por inúmeras cadeias de televisão.
Às 3h00 da madrugada, Eurico de Freitas e sua esposa, Uralina Augusta, residindo nos arredores da cidade, foram violentamente despertados por um grande ruído no exterior da casa. Segundo descreveu aquele casal, quando saíram de casa viram um objeto do tamanho de um mini- autocarro voando próximo do solo e que deixava um rasto de fumo...
Às 7h00, os bombeiros receberam uma chamada anónima, que alertava para a presença de uma estranha criatura vista a correr nos arredores da povoação (a cerca de 2 Km de distância). Quando os bombeiros chegaram ao local, já se encontravam militares da ESA-Escola de Sargentos das Armas, localizada a 25 km de Varginha. Às 10h30 da manhã do dia 20, os bombeiros encontraram o estranho ser que não ofereceu qualquer resistência, parecendo estar doente e fraco. Capturado com uma rede, e metido dentro de uma caixa, foi transportada por um camião para o quartel da ESA.
Segundo militares, que preferiram o anonimato, “O corpo da criatura deveria de ter cerca de 1 metro e 60 de altura e era mole como gelatina; emitia um odor intenso, tinha protuberâncias espalhadas pelo corpo, como se fossem olhos, os olhos eram vermelhos sem pupilas; os pés grandes em forma de V, a pele era de cor acastanhada escura; os braços eram finos e longos, as pernas delgadas e curtas, não possuía nariz, mas apenas dois pequenos orifícios”.
Segundo o Major Calza da E.S.A, nesse dia os militares saíram do quartel a caminho de Varginha, porque chovia muito. Uma vez que havia 2 novos camiões que estavam dentro da garantia, foram enviados para a cidade para uma revisão. Segundo este oficial, o que levou a que as pessoas pensassem que transportavam um extraterrestre num dos camiões, foi o facto de em Varginha existir um casal de anões e a senhora estava gravida sendo que, assim, eles transportaram-na para o hospital da cidade para que fosse dar à luz.
Contactados os bombeiros de Varginha, o seu comandante Tenente Rubens, afirmou que, nesse dia, não houve qualquer ocorrência anómala, e acrescentou: "foi mais um dia rotineiro". Porém ao ser solicitada uma cópia do relatório da atividade diária, o tenente Rubens afirmou que era confidencial.
Às 16h00, as irmãs Liliane Silva (16) e Valquíria Silva (14), além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier (22), ao passarem próximas a um terreno baldio no bairro Jardim Andere, afirmaram ter visto uma criatura, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. Segundo elas "não era bicho nem gente! Era uma coisa horrível..."
Correram para casa e disseram à mãe que tinham acabado de ver o "diabo". As três meninas, assustadas com o acontecimento, confirmaram a história por diversas vezes, ao ponto que a mãe das duas irmãs afirmou, algum tempo depois, que a sua família foi submetida a uma tentativa de suborno por parte de um agente que não se identificou, com o objetivo de que as meninas não mais falassem sobre o incidente de Varginha.
Na noite do dia 22 de Janeiro, os militares da ESA foram alertados para o facto de uma estranha criatura estar deitada junto à estrada, parecendo estar ferida. Às 22h00, partiu da ESA um "comboio" com 3 camiões transportando militares, bem equipados, em direção a Varginha. Chegados ao local, 2 tenentes da S2 - serviços secretos militares, recolheram o estranho ser, colocando-o num dos camiões, e de um destes para uma ambulância com destino ao hospital.
À meia-noite, bombeiros e elementos dos serviços secretos a isolaram as imediações do hospital. No hospital muitos médicos tinham máscaras colocadas. Um dos médicos, puxou a língua ao estranho ser, verificou que era preta, comprida e fina; constatou ainda que, exalava um cheiro intenso a algo semelhante a amoníaco, tinha pés grandes, em forma de V e em tudo mais idêntico ao 1º humanoide.
O soldado Marco Eli Cherese, de 23 anos, que não padecia de qualquer doença, faleceu poucas semanas depois, com uma doença estranha. Após a morte não foi feita qualquer autópsia; médicos e militares disseram à família para enterrarem o corpo imediatamente sem efetuarem cerimónias do funeral.
Posteriormente, a família tentou exumar o corpo mas o juiz não autorizou afirmando tratar-se de um assunto de segurança nacional. Porém, apesar de não ter sido feita autópsia, foram feitas análises ao sangue que apresentava um valor elevado de toxinas desconhecidas (8%).
Algumas semanas depois, já em Fevereiro, alguns animais do zoológico de Varginha, começaram a morrer sem razão aparente. A diretora do zoológico, Dra. Leila Cabral, afirmou nunca ter visto nada assim.
Na noite de 21 da Abril, a senhora Teresinha Galo Clepfe, de 67 anos, estava a comemorar o seu aniversário no restaurante do zoológico de Varginha. Entretanto, saiu à varanda do restaurante para fumar. Foi então que viu por detrás de um muro, uma cabeça idêntica à dos seres anteriormente referidos, após o que o viu correr.
“Fiquei pregada ao chão, não conseguindo desviar o meu olhar daqueles olhos horríveis, esbugalhados e vermelhos. Foi a coisa mais feia que vi na minha vida...”, relatou.
Este 3º ser nunca mais foi visto ou localizado!
Os habitantes de Varginha observaram vários objetos voadores, sendo um em forma de "charuto" que parecia estar a soltar-se fumo, outro em forma de disco; e vários outros, de menores dimensões que sobrevoavam a baixa altitude as ruas da cidade. Várias fotos e filmagens foram feitas do acontecimento e transmitidas por inúmeras cadeias de televisão.
Às 3h00 da madrugada, Eurico de Freitas e sua esposa, Uralina Augusta, residindo nos arredores da cidade, foram violentamente despertados por um grande ruído no exterior da casa. Segundo descreveu aquele casal, quando saíram de casa viram um objeto do tamanho de um mini- autocarro voando próximo do solo e que deixava um rasto de fumo...
Às 7h00, os bombeiros receberam uma chamada anónima, que alertava para a presença de uma estranha criatura vista a correr nos arredores da povoação (a cerca de 2 Km de distância). Quando os bombeiros chegaram ao local, já se encontravam militares da ESA-Escola de Sargentos das Armas, localizada a 25 km de Varginha. Às 10h30 da manhã do dia 20, os bombeiros encontraram o estranho ser que não ofereceu qualquer resistência, parecendo estar doente e fraco. Capturado com uma rede, e metido dentro de uma caixa, foi transportada por um camião para o quartel da ESA.
Segundo militares, que preferiram o anonimato, “O corpo da criatura deveria de ter cerca de 1 metro e 60 de altura e era mole como gelatina; emitia um odor intenso, tinha protuberâncias espalhadas pelo corpo, como se fossem olhos, os olhos eram vermelhos sem pupilas; os pés grandes em forma de V, a pele era de cor acastanhada escura; os braços eram finos e longos, as pernas delgadas e curtas, não possuía nariz, mas apenas dois pequenos orifícios”.
Segundo o Major Calza da E.S.A, nesse dia os militares saíram do quartel a caminho de Varginha, porque chovia muito. Uma vez que havia 2 novos camiões que estavam dentro da garantia, foram enviados para a cidade para uma revisão. Segundo este oficial, o que levou a que as pessoas pensassem que transportavam um extraterrestre num dos camiões, foi o facto de em Varginha existir um casal de anões e a senhora estava gravida sendo que, assim, eles transportaram-na para o hospital da cidade para que fosse dar à luz.
Contactados os bombeiros de Varginha, o seu comandante Tenente Rubens, afirmou que, nesse dia, não houve qualquer ocorrência anómala, e acrescentou: "foi mais um dia rotineiro". Porém ao ser solicitada uma cópia do relatório da atividade diária, o tenente Rubens afirmou que era confidencial.
Às 16h00, as irmãs Liliane Silva (16) e Valquíria Silva (14), além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier (22), ao passarem próximas a um terreno baldio no bairro Jardim Andere, afirmaram ter visto uma criatura, que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. Segundo elas "não era bicho nem gente! Era uma coisa horrível..."
Correram para casa e disseram à mãe que tinham acabado de ver o "diabo". As três meninas, assustadas com o acontecimento, confirmaram a história por diversas vezes, ao ponto que a mãe das duas irmãs afirmou, algum tempo depois, que a sua família foi submetida a uma tentativa de suborno por parte de um agente que não se identificou, com o objetivo de que as meninas não mais falassem sobre o incidente de Varginha.
Na noite do dia 22 de Janeiro, os militares da ESA foram alertados para o facto de uma estranha criatura estar deitada junto à estrada, parecendo estar ferida. Às 22h00, partiu da ESA um "comboio" com 3 camiões transportando militares, bem equipados, em direção a Varginha. Chegados ao local, 2 tenentes da S2 - serviços secretos militares, recolheram o estranho ser, colocando-o num dos camiões, e de um destes para uma ambulância com destino ao hospital.
À meia-noite, bombeiros e elementos dos serviços secretos a isolaram as imediações do hospital. No hospital muitos médicos tinham máscaras colocadas. Um dos médicos, puxou a língua ao estranho ser, verificou que era preta, comprida e fina; constatou ainda que, exalava um cheiro intenso a algo semelhante a amoníaco, tinha pés grandes, em forma de V e em tudo mais idêntico ao 1º humanoide.
O soldado Marco Eli Cherese, de 23 anos, que não padecia de qualquer doença, faleceu poucas semanas depois, com uma doença estranha. Após a morte não foi feita qualquer autópsia; médicos e militares disseram à família para enterrarem o corpo imediatamente sem efetuarem cerimónias do funeral.
Posteriormente, a família tentou exumar o corpo mas o juiz não autorizou afirmando tratar-se de um assunto de segurança nacional. Porém, apesar de não ter sido feita autópsia, foram feitas análises ao sangue que apresentava um valor elevado de toxinas desconhecidas (8%).
Algumas semanas depois, já em Fevereiro, alguns animais do zoológico de Varginha, começaram a morrer sem razão aparente. A diretora do zoológico, Dra. Leila Cabral, afirmou nunca ter visto nada assim.
Na noite de 21 da Abril, a senhora Teresinha Galo Clepfe, de 67 anos, estava a comemorar o seu aniversário no restaurante do zoológico de Varginha. Entretanto, saiu à varanda do restaurante para fumar. Foi então que viu por detrás de um muro, uma cabeça idêntica à dos seres anteriormente referidos, após o que o viu correr.
“Fiquei pregada ao chão, não conseguindo desviar o meu olhar daqueles olhos horríveis, esbugalhados e vermelhos. Foi a coisa mais feia que vi na minha vida...”, relatou.
Este 3º ser nunca mais foi visto ou localizado!
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