Roswell, Novo México, a 2 de Julho de 1947, caiu um OVNI. Tornando-se num dos casos mais polémicos e famosos de toda a história da ufologia. A 8 de julho o jornal
Roswell Daily Record publicou em primeira página a notícia de que, o 509º Grupo de Bombardeiros da então Força Aérea do Exército dos EUA, havia tomado posse dos destroços de um disco voador: “RAAF
(Roswell Army Air Field, Aeródromo Militar de Roswell) captura disco voador em rancho na região de Roswell, era o título da manchete”.
A notícia causou rebuliço na cidade, mas já no dia seguinte o jornal desmentia a história. A notícia sobre os discos voadores perde o interesse. O Governo dos EUA diz que foi apenas um Balão Meteorológico. Mas porquê tanto secretismo e polémico em volta de um Balão Meteorológico? Por que motivo fizeram um cordão de isolamento da área, levando destroços em vagões de comboio, sobrevoados por aviões? Porquê tanto sigilo?
Um fazendeiro,
William "Mac" Brazel, encontrou os destroços, dando posteriormente ao
Roswell Daily Record contando como foi o achado, publicada no dia 9 de julho. Ele disse que no dia 14 de junho, enquanto andava a cavalo com o seu filho Vernon de 8 anos, deparou-se a cerca de 12 quilômetros do rancho em que vivia com uma série de destroços. Acostumado a encontrar restos de balões meteorológicos, não lhes deu importância de início, só vindo a recolher o material no feriado do 4 de Julho, juntamente com a sua mulher e a sua filha Bessie de 14 anos. Nesse mesmo dia ele contou a sua história aos vizinhos Floyd e Loretta Proctor, que o informaram que alguns jornais ofereciam até 3.000 dólares por uma prova dos chamados “discos voadores”, assunto que estava causando furor na imprensa devido às declarações do piloto
Kenneth Arnold feitas um mês antes.
Os destroços do OVNI e cadáveres dos Seres Extraterrestres, foram guardados temporariamente no Hangar 84, na base White Sands. Mais tarde, transferiram-nos para o Hangar 18 da base de Wright Paterson. Diz-se que foram ainda transferidos para a Base Aérea de Muroc (Califórnia) em 1954. Certo é que após a queda do OVNI, começam a surgir novas tecnologias, chips, transístores, e na Área 51 desenvolver-se-iam aviões de tecnologia stealth, entre mais. Alegadamente tudo com recurso à engenharia reversa.
Descrebilização
Infelizmente, como forma de descredibilizar o caso Roswell, foi posto a circular, vídeos da autópsia ao extraterrestre, falsos. Primeiramente o vídeo surgiu na televisão, semanas depois a revista
"Science et vie" relata que o vídeo era falso, posteriormente toda a imprensa o faz. O mesmo ocorre com a foto de um corpo (amarelado) de um ser extraterrestre, essa imagem é do filme "Roswell", um filme sensacionalista que retrata o caso, provavelmente para descredibilizar o tema também, porque as pessoas irão dizer
"Roswell foi um filme, e não um incidente real".
Relatos
Arnold relatou que, ao sobrevoar o Oregon, avistou o que seriam aeronaves voando em formação, e descreveu o seu movimento como o de pedras ou discos deslizando na superfície de um lago. A imprensa logo cunhou o termo
“disco voador”, excitando as imaginações, o que estimulou quase mil relatos de avistamentos de UFO’s nas semanas seguintes
(hoje acredita-se que o que Arnold viu foram na verdade pássaros migrando).
Em 7 de julho de 1947,
Brazel dirigiu-se até ao posto policial do Xerife George Wilcox, no Condado de Chavez, informando-o de que teria talvez encontrado os restos de um disco voador. O Xerife telefonou para a base aérea de Roswell, que enviou o
Major Jesse Marcel, do 509º Grupo de Bombardeiros, juntamente com o
Capitão Sheridan Cavitt, para analisarem os destroços.
Major Marcel recolheu o material e o transportou para a base de Fort Worth. Enquanto isso a história se espalhou, dando origem à manchete do Roswell Daily Record do dia 8. No dia seguinte o Exército tratou de desmentir a versão do disco voador, afirmando que os destroços encontrados eram de um balão meteorológico.
Outra notícia do
"Sacramento Bee" de 8 de Julho de 1947 , em que os militares do 509º grupo de bombardeiros envolvidos na recolha dos destroços do OVNI divulgaram um
press release afirmando que recolheram os destroços
Existem vários testemunhos, entre eles: o relato do
Major Jesse Marcel, o tenente
Walter Haunt, o
Coronel T.J. Du Bose e os vizinhos de
Marc Brazel, como a
Sra. Loretta Proctor, além do seu filho
Bill Brazel. Há ainda os testemunhos da locutora de rádio
Judd Roberts e das filhas do xerife, e os artigos do
Jornal Chicago West do dia 8 de junho de 1947.
História do Balão militar era falsa,
O Tenente
Walter Haut, encarregado das relações públicas da Base Aérea de Roswell na época do incidente e autor do
press release original que anunciava oficialmente a captura de um disco voador acidentado, faleceu mas deixou um testemunho assinado e certificado, com instruções para ser revelado apenas 1 ano após sua morte.
No testemunho, o Tenente
Walter Haut nega as declarações da sua vida inteira, e afirma que a história do
Balão Meteorológico era falsa, inventada para encobrir a captura de um objeto não identificado. Segundo ele, o objeto foi armazenado inicialmente num hangar da base, e peças dele foram entregues a militares de alta patente, nenhum dos quais soube identificá-los.
Ele também afirma ter visto 2 corpos de alienígenas, com aproximadamente 1,2m de altura e cabeças desproporcionais, bem como o objeto em si, que ele descreve como sendo oval e metálico.
( Fonte : News.com.au )
Transístor, Tecnologia alienígena:
Jack Shulman da
American Computer Company (Acc) afirma que o
”Transístor” é uma tecnologia alienígena, com recurso à engenharia reversa. O
Coronel Philip J. Corso também o afirma, entre mais. No seu livro
“The day after Roswell”, o
Coronel Philip J. Corso afirma que os destroços do OVNI teriam sido enviados para laboratórios de renome, como os da AT&T, Bell Labs, General Electric e Motorola. Philip J. Corso é um militar de renome, 21 anos de carreira, reformado em 1963, 19 condecorações militares, membro do Conselho de Segurança Nacional, oficial da Inteligência de MacArthur na Coreia e tendo ocupado vários outros cargos de destaque.
Jack Shulman, presidente da
American computer company, afirma que o
”Transístor” desenvolvido pela empresa
AT & T está relacionado com o OVNI que caiu em Roswell, Novo-México.
Um ex. General do Pentágono, amigo seu, mostrou-lhe uns documentos, em 1995, para que John, perito em hardware e software, analisasse tais documentos e desse uma opinião. O qual entregou posteriormente a John, 48 caixas de material dos laboratórios Western Electric
(encerrado na data de 1948). Ele teve acesso a um bloco de apontamentos do Lab Shopkeeper’s Notebook, a Western Electric geria o arsenal nuclear dos EUA.
Jack Shulman verificou que a tecnologia mencionada era avançada demais, os documentos tinham 50 anos, os dispositivos descritos no documento seriam hoje, mais potentes que o último processador
Intel Pentium. Haviam também descrições de aparelhos de comunicações, técnicas para introduzir capas finíssimas de certos materiais entre outras de tamanhos microscópicos, métodos especiais para produção de peças móveis para uma unidade antigravitacional para propulsão de uma nave… Tecnologia eletrónica dinâmica e de controle de energia que ainda nem foi desenvolvida na Terra. Etc.
Alguns dias depois, as oficinas de Shulan receberam a visita de uns
“ladrões” que levaram todo o material que ele estava a estudar. Depois recebeu a visita de funcionários da oficina de investigações especiais as forças aéreas, e foi interrogado. Contudo,
Jack Shulman prosseguiu investigações, apesar de ameaças de morte que recebia. Ele afirma ainda que as sondas da Nasa,
Deep Space, contêm um canhão laser, referiu-se ás sondas
Deep Space 3 ou
Deep Space 4.
Coronel Philip J. Corso